Grupo de estudos em

Economia Ambiental e Manejo Florestal

DEF/UFV

Conheça nossos projetos


Inventário de áreas de compensação de carbono por meio de tecnologias de sensoriamento remoto


O inventário florestal é uma ferramenta fundamental para o manejo florestal, fornecendo informações qualitativas e quantitativas essenciais sobre as florestas. Atualmente, o uso de tecnologias de sensoriamento remoto está se tornando cada vez mais comum no setor florestal devido à agilidade que proporcionam aos processos de trabalho. No entanto, o processamento de dados de nuvem de pontos e imagens pode representar um desafio e requer pesquisas mais aprofundadas para garantir sua correta aplicação em pesquisas e projetos na área florestal.

O objetivo deste trabalho é realizar a detecção e identificação de espécies florestais em áreas de restauração florestal utilizando machine learning e deep learning, além de obter estimativas de biomassa por meio da fusão de variáveis extraídas de nuvens de pontos LiDAR e imagens hiperespectrais. A pesquisa proposta visa apresentar uma metodologia para identificação de espécies, bem como a extração de métricas de biomassa e carbono a partir de imagens de câmeras hiperespectrais e nuvens de pontos LiDAR.

Ambas as tecnologias apresentam grande potencial para o setor florestal, no entanto, estudos mais aprofundados sobre o uso dessas tecnologias serão realizados para avaliar sua eficácia e precisão. A combinação dessas tecnologias oferece uma abordagem inovadora e promissora para o monitoramento e manejo de florestas, contribuindo significativamente para a conservação e gestão sustentável dos recursos florestais.


Reintroduzindo o mutum-do-sudeste (Crax blumenbachii) na Mata Atlântica:

seu efeito na diversidade arbórea e na estrutura florestal


A reintrodução de espécies ameaçadas, como o mutum-do-sudeste (Crax blumenbachii), é uma estratégia crescente para restaurar populações e ecossistemas. O conhecimento sobre a biologia e ecologia da espécie alvo é fundamental para o planejamento de programas de reintrodução, mas essas informações muitas vezes não estão disponíveis para espécies ameaçadas. Neste projeto de pesquisa, a reintrodução de C. blumenbachii na RPPN Fazenda Macedônia, Minas Gerais, está sendo estudada.

O mutum-do-sudeste é uma espécie endêmica, ameaçada de extinção e considerada a última ave frugívora de grande porte da Mata Atlântica, e vêm sendo reintroduzida desde os anos 90 na área de estudo. Investigamos os fatores que influenciam a distribuição da população reintroduzida, sua dieta e papel na dispersão de sementes, e o seu impacto na regeneração florestal. O objetivo principal é determinar se a presença de C. blumenbachii promove a diversidade da regeneração de árvores na Mata Atlântica.

Este projeto não apenas amplia o conhecimento sobre a espécie e seu habitat, mas também fornece informações valiosas para futuras iniciativas de reintrodução de espécies ameaçadas. (Foto: Roney Assis)


Programa Conservador da Zona da Mata

Unidade demonstrativa de técnicas de recomposição da vegetação


O Plano Conservador da Mata Atlântica é uma iniciativa coletiva que conta com a participação de agentes públicos, terceiro setor, setor privado e instituições de ensino, para que seja possível promover a restauração florestal de milhões de hectares em todo o território do bioma Mata Atlântica.

Em parceria com a Universidade Federal de Viçosa e condução do GEEA, foi constituído o Programa Conservador da Zona da Mata, para promover políticas públicas, capacidade técnica, governança municipal, projetos de pesquisa voltados para aprimorar técnicas de restauração e gestão de territórios, em especial na Zona da Mata e Campo das Vertentes, em Minas Gerais.

Um dos projetos desenvolvidos são as Unidade Demonstrativa de técnicas de recomposição da vegetação, área destinada a experimentação de técnicas como muvuca de sementes, plantio total de mudas, sistemas agroflorestais, e regeneração natural assistida, implantadas no campus-sede da UFV e no IF Sudeste MG – campus Rio Pomba. As pesquisas realizadas por esta parceria são de grande colaboração para o sucesso de futuras ações de restauração da Mata Atlântica. (Foto: Valéria Silva)


Potencial madeireiro para o manejo sustentável em florestas de várzea na Amazônia Central


A exploração madeireira tradicional em florestas de várzea é concentrada em poucas espécies, insustentável, e predatória, e, mesmo que haja estudos que indique um potencial para o manejo sustentável em ampla escala, as práticas de manejo para ambientes periodicamente inundados necessitam de abordagens específicas para sua eficaz gestão.

A RDS Mamirauá abrange 11.240 km² de várzeas (localizada no Médio Solimões, Tefé-AM), nela são realizadas atividades de Manejo Florestal Comunitário, que visa garantir a sustentabilidade adequada às condições ecológicas das várzeas ao mesmo tempo em que se estimula culturalmente e socioeconomicamente os residentes da reserva. Mas isso só é garantido com a realização de trabalhos como este, que visam estabelecer critérios como o ciclo de corte e diâmetro mínimo de corte com base em características ecológicas (taxas de crescimento, estruturas populacionais e dinâmica de regeneração) das espécies de relevante interesse comercial com base científica fundamentada.

Além disso, os resultados podem ser promissores para o avanço e disseminação de novos modelos para o manejo sustentável dos recursos florestais em demais regiões amazônicas.


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